A suspeita foi presa logo após o crime, graças ao trabalho da Diretoria de Inteligência da Polícia Civil, que a identificou como a mentora do sequestro. Durante a ação, a vítima foi coagida a comprar diversos bens com seu cartão de crédito, mas a polícia conseguiu recuperar o veículo e os produtos adquiridos, como aparelhos celulares no valor de R$ 5 mil.
Embora tenha sido libertada, a suspeita está sujeita a medidas cautelares impostas pelo juiz Antônio Barros da Silva Lima, incluindo o uso de monitoramento eletrônico. No entanto, há informações de que ela estaria sem o dispositivo devido à sua indisponibilidade.
O sequestro ocorreu em 9 de junho e a vítima foi libertada cerca de três horas depois, no bairro de Benedito Bentes. Embora não tenha sofrido agressões físicas, ela foi constantemente ameaçada e mantida sob a mira de uma arma pelo mentor do crime e seus comparsas, que dirigiam o veículo e davam ordens durante o sequestro.
Durante as investigações, a polícia descobriu que a acusada residia em um prédio de luxo na região de Ponta Verde e trabalhava em um salão de beleza de alto padrão na área nobre da capital alagoana. A audiência que resultou em sua liberdade ocorreu durante o plantão judiciário.
O caso despertou atenção devido à gravidade do crime e à liberação da suspeita, mesmo diante das medidas cautelares impostas. As autoridades continuam trabalhando para garantir a segurança da vítima e a punição adequada para os responsáveis pelo sequestro. A população aguarda por mais informações sobre o desenrolar dessa situação.