Imagens divulgadas mostram parte da via interditada com barricadas feitas de paus e fogo, próximo a um supermercado atacadista, enquanto os manifestantes se preparavam para bloquear outros trechos da avenida. Os moradores alegam que desde a construção de novos empreendimentos na região, as residências locais vêm sofrendo com invasões de água durante períodos de chuva, fato que se repetiu durante a madrugada anterior ao protesto.
A Polícia Militar logo foi acionada e se fez presente no local do protesto, aguardando orientações do Gerenciamento de Crises para intermediar uma reunião entre os manifestantes e os órgãos municipais responsáveis. A ideia é buscar soluções para as questões levantadas pelos moradores e evitar maiores conflitos durante o protesto.
A população local espera que as autoridades municipais estejam abertas ao diálogo e que se comprometam a resolver os problemas enfrentados pelos moradores da região, que se sentem desamparados diante das situações enfrentadas. O bloqueio da avenida é visto como última medida pelos moradores para chamar a atenção para suas reivindicações e buscar por melhorias em suas condições de vida.
A situação na Avenida Josepha de Melo permanece delicada e a expectativa é de que as negociações entre moradores, autoridades locais e a Polícia Militar possam resultar em avanços concretos para as demandas da comunidade afetada pelo protesto. A população aguarda por medidas efetivas e rápidas para resolver as questões levantadas pelo movimento de protesto.