Dentre os temas previstos para serem debatidos na sessão estavam os vetos relacionados ao projeto que limita as saídas temporárias de presos e à destinação de R$ 5,6 bilhões em emendas parlamentares. A expectativa era de que o governo fosse derrotado caso os itens fossem levados à votação e que os vetos presidenciais fossem derrubados.
O adiamento da sessão frustrou as expectativas e adiou a definição sobre os 32 vetos que estavam na pauta. Rodrigo Pacheco deixou claro que as novas datas marcadas não sofrerão prorrogação e serão definitivas. Para derrubar um veto, são necessários os votos de 257 deputados e 41 senadores, o que torna o processo complexo e dependente de amplo acordo entre as diferentes forças políticas representadas no Congresso.
Com a proximidade do feriado de 1º de maio, a pauta do Congresso Nacional deve ser impactada pela ausência de parlamentares, o que demonstra a dificuldade em se chegar a consensos em momentos decisivos como a análise de vetos presidenciais. A próxima sessão promete ser crucial para definir o rumo de diversas questões importantes para o país.