De acordo com o acordo assinado pelas plataformas Kwai, Tik Tok, LinkedIn, Google, YouTube e Meta (que engloba Instagram, Facebook e Whatsapp), as empresas se comprometeram a tomar medidas enérgicas contra conteúdos desinformativos relacionados à tragédia climática que atinge o estado. Além disso, as redes sociais poderão disponibilizar aos usuários acesso a informações oficiais sobre a situação de calamidade e oferecer serviços de checagem de informações.
A ação da AGU surge após uma série de postagens contendo fake news sobre o trabalho humanitário no Rio Grande do Sul terem sido detectadas nas redes sociais. No último mês, o órgão entrou com um pedido de resposta na Justiça Federal contra o coach Pablo Marçal devido às informações falsas disseminadas por ele acerca da atuação das Forças Armadas na prestação de auxílio à população afetada pelas enchentes.
Com esse acordo, a AGU reforça o combate à desinformação e busca garantir que informações corretas e verídicas cheguem à população, evitando assim a propagação de notícias falsas que possam prejudicar a ação do governo e a assistência prestada às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
A iniciativa da AGU é mais um passo no enfrentamento das fake news que têm se tornado uma preocupação constante em tempos de crises e tragédias naturais.