O crime bárbaro foi cometido com o uso de “chumbinho”, um veneno potente e altamente tóxico. O delegado-geral da PC, Gustavo Xavier, ressaltou em entrevista à imprensa que o acusado admitiu o homicídio qualificado e até mesmo indicou o local onde adquiriu o veneno, situado no bairro do Jacintinho.
O criminoso relatou detalhes cruéis do ato, revelando que misturou o veneno na comida que a criança ingeriu momentos antes de ser levada para a creche. A Polícia Científica também divulgou que, durante a necropsia realizada no corpo do menino, foi encontrado resíduo da substância tóxica no suco gástrico da vítima.
O material coletado será encaminhado para análise minuciosa no Laboratório de Toxicologia do Instituto de Criminalística, com o intuito de confirmar a presença do veneno e subsidiar as investigações em curso.
Esse caso trágico abalou a comunidade local e reforçou a importância da criação de políticas públicas voltadas para a proteção da infância e o enfrentamento da violência doméstica. As autoridades seguem empenhadas em esclarecer as circunstâncias que levaram a esse crime brutal e garantir que o responsável seja devidamente responsabilizado perante a justiça.