Diante desse cenário preocupante, a população deve adotar medidas para enfrentar as adversidades climáticas. O aumento da ingestão de água, a busca por locais frescos e a evitar atividades físicas em áreas abertas são recomendações essenciais. Além disso, é fundamental não se aproximar de focos de queimadas e procurar ajuda médica em caso de sintomas como náuseas, vômitos, febre, falta de ar, tontura e dores intensas.
A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia também emitiu alertas devido ao aumento da concentração de poluentes no ar, decorrentes principalmente dos incêndios florestais na região Norte e em outras regiões do país. Grupos de risco, como crianças, idosos e pessoas com doenças metabólicas e cardiovasculares, devem redobrar os cuidados, utilizando máscaras eficazes, permanecendo em ambientes fechados e evitando atividades físicas.
Para garantir um ambiente interno mais saudável, é recomendado umidificar o ar com toalhas molhadas ou umidificadores, evitar o uso de vassouras na limpeza e manter o ambiente limpo. As orientações visam minimizar os impactos das condições climáticas extremas na saúde da população e garantir o bem-estar de todos, especialmente daqueles mais vulneráveis aos efeitos nocivos do clima adverso. É imprescindível que cada cidadão esteja atento às recomendações e adote medidas de proteção para enfrentar essa situação desafiadora.
