O delegado responsável pelo caso, Robervaldo Davino, coordenou uma série de diligências durante o processo investigativo. Foram coletados dados pessoais do suspeito, que teve seu sigilo telefônico e telemático quebrado, além de buscas realizadas em sua residência.
Durante o interrogatório, o acusado negou veementemente as acusações e alegou não ser a pessoa vista nos vídeos que circularam na internet. No entanto, um ex-namorado do suspeito corroborou as alegações ao revelar que encontrou evidências comprometedoras em seu telefone, como participação em grupos de zoofilia e vídeos de sexo com animais.
O inquérito foi reforçado com depoimentos de testemunhas que reconheceram o suspeito nos vídeos e com prints de mensagens de WhatsApp, além de um CD-ROM contendo registros das práticas criminosas. Essas evidências foram fundamentais para embasar o processo criminal contra o acusado.
A Polícia Civil enfatizou seu compromisso em combater crimes que afetam a vida e dignidade dos animais, garantindo que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados perante a justiça. O caso em questão é mais um exemplo da importância de denunciar e punir atos de crueldade e abuso contra os animais, respeitando seu direito à proteção e bem-estar.
Esse desfecho serve como um alerta para a sociedade sobre a gravidade dessas práticas criminosas e a necessidade de se fazer valer a legislação que protege os animais. O caso agora segue para os trâmites legais, com a expectativa de que a justiça seja feita e que a punição seja exemplar, de forma a desencorajar futuros casos de zoofilia e garantir o respeito e proteção aos animais indefesos.