Além do ex-presidente Lula, Barroso também conversou com o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, e com a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, para debater as medidas a serem tomadas diante do ocorrido.
As explosões ocorreram por volta das 19h30, no momento em que advogados e autoridades que participaram do julgamento do processo relacionado à letalidade das operações policiais no Rio de Janeiro deixavam o plenário da Corte. O barulho das explosões foi o suficiente para causar pânico entre o público presente, que foi rapidamente retirado do prédio do Supremo. Posteriormente, o local foi evacuado e interditado, garantindo a segurança dos ministros.
O ministro Flávio Dino aproveitou as redes sociais para expressar sua confiança na instituição: “Justiça segue firme e serena. Orgulho de servir ao Brasil na Casa da Constituição: O Supremo Tribunal Federal”. As repercussões não se limitaram ao STF, as sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal também foram encerradas imediatamente após as explosões.
Ainda não há informações precisas sobre a origem ou autoria das explosões, mas as autoridades competentes estão investigando o caso. Enquanto isso, o STF prossegue com seu funcionamento normal, demonstrando determinação em manter a ordem e a segurança de suas atividades.