“A gente começou construindo casas para as pessoas mais pobres, depois a gente foi evoluindo. É justo com uma pessoa que ganha R$ 8 mil, R$ 9 mil, R$ 10 mil ser atendida por um programa do governo porque essas pessoas trabalham. Essas pessoas são bancários, metalúrgicos, químicos, gráficos, são pessoas que trabalham por conta própria, são pequenos empreendedores e nós temos que atender essa gente”, afirmou o presidente.
Lula salientou que sua preocupação não se limita apenas aos mais necessitados, mas se estende a toda a população brasileira. Ele enfatizou que o governo está empenhado em facilitar a vida dos empresários do setor da construção, garantindo acesso ao crédito para a construção de moradias no país.
Durante seu discurso, Lula lembrou a criação do Programa Minha Casa, Minha Vida durante seu segundo mandato e ressaltou as melhorias implementadas ao longo do tempo nos projetos, como a qualidade dos acabamentos, infraestrutura social, de lazer e cultura, e adequações nas residências localizadas em áreas rurais. O presidente também cobrou maior fiscalização das entidades do setor da construção nos processos de licitação de obras públicas, a fim de evitar a judicialização dos projetos e atrasos nas obras.
Lula finalizou sua fala destacando a importância de tratar as pessoas mais humildes com respeito, ressaltando a necessidade de demostrar consideração e dignidade a esse grupo da população que muitas vezes é marginalizado. O presidente enfatizou a importância do papel do governo como indutor, enquanto os construtores devem garantir a execução adequada das obras, respeitando os resultados e evitando problemas na entrega dos empreendimentos.
