Os investimentos foram realizados pela Vinci Airports, empresa concessionária responsável pela gestão desses aeroportos. As obras realizadas visam não apenas melhorar a infraestrutura física dos terminais, mas também proporcionar mais segurança, acessibilidade e conforto aos passageiros.
Em Porto Velho, por exemplo, houve a construção de uma nova área de embarque, instalação de pontes de embarque, reformas na área de triagem de bagagens e melhorias na pista de pousos e decolagens. Além disso, foram implementadas facilidades para acessibilidade, tornando o aeroporto mais inclusivo.
Já em Manaus e Boa Vista, as obras incluíram a remodelagem das salas de embarque e desembarque, melhorias na subestação de energia, intervenções na pista de pouso e decolagem, e a construção de um complexo de sustentabilidade composto por uma estação de tratamento de esgoto e uma central de resíduos. Essas melhorias visam não só aprimorar a experiência dos passageiros, mas também tornar os terminais mais sustentáveis.
A infraestrutura aeroportuária em Tabatinga e Tefé também recebeu melhorias significativas, incluindo adequações na pista de pouso e decolagem, remodelagem das salas de embarque e desembarque, além de melhorias nas áreas de check-in e nos sistemas de tratamento de resíduos.
Esses investimentos não apenas modernizam os aeroportos, mas também têm o objetivo de promover o desenvolvimento regional, atraindo mais turistas e passageiros para a região. Além disso, o governo planeja internacionalizar alguns desses aeroportos no futuro, como parte de um programa estratégico para a aviação regional da Amazônia Legal e da Região Norte do país. Com um investimento total previsto de R$ 7 bilhões, essa iniciativa tem o potencial de transformar a conectividade e a infraestrutura aeroportuária da região, contribuindo para o crescimento econômico e social.