O Programa Renascença, nome inspirado em um bordado típico alagoano, foi idealizado como resposta à pandemia de Covid-19, concentrando esforços em setores estratégicos como turismo, construção civil, setor químico-plástico, energias renováveis e biodiversidade. A proposta é fortalecer a identidade territorial e promover o desenvolvimento sustentável por meio da construção de infraestrutura e parcerias estratégicas.
Para a secretária de Governança Corporativa, Poliana Santana, o Estado desempenha um papel fundamental como parceiro na execução do programa, alinhando as ações às diretrizes já existentes. Ela ressaltou que o governador Paulo Dantas endossou a iniciativa e a incorporou em seu plano estratégico, demonstrando compromisso com o futuro sustentável e inovador de Alagoas.
O Programa Renascença foi desenvolvido a partir de estudos conduzidos pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), com o intuito de embasar as ações em informações técnicas e atualizadas sobre o cenário pós-pandemia. Pesquisadores foram convidados a analisar os impactos da crise em diversos setores, visando gerar resultados econômicos significativos, como o aumento do PIB, a redução da pobreza e o aprimoramento do desenvolvimento humano.
O modelo de desenvolvimento adotado pelo Renascença prioriza a participação ativa de atores estratégicos e se baseia em três pilares: governança institucional, identidade territorial e infraestrutura competitiva. A Secretaria de Governança Corporativa desempenha um papel fundamental ao articular e monitorar as ações das secretarias envolvidas, garantindo a execução eficiente do plano.
Diante do estágio avançado de construção e alinhamento com iniciativas privadas, o Programa Renascença se destaca como uma importante estratégia para impulsionar o crescimento econômico e social de Alagoas, promovendo o progresso e a sustentabilidade a longo prazo. A reunião realizada para apresentar o programa evidenciou o compromisso do governo estadual com o desenvolvimento do estado e o bem-estar de sua população.