Essa medida tem como objetivo proporcionar uma alimentação mais saudável aos estudantes, prevenindo problemas de saúde como obesidade, diabetes e doenças cardíacas. Em uma escola de tempo parcial da rede estadual, por exemplo, de 50 alimentos no total, apenas 5 serão ultraprocessados, representando 10% do cardápio. Nas escolas de ensino integral e creches, os percentuais serão ainda menores, com 8,7% e 1,8%, respectivamente.
Além disso, houve um aumento significativo no repasse de verbas para o programa Mais Merenda, totalizando R$ 70 milhões investidos em alimentação de qualidade para os estudantes da Rede Estadual. A superintendente de Alimentação Escolar da Seduc, Raquel Ferreira, destacou a importância desse investimento para garantir uma alimentação saudável e de qualidade aos alunos.
O Governo de Alagoas tem se empenhado em promover a compra de alimentos frescos e locais por meio da Chamada Pública da Agricultura Familiar. Pequenos produtores rurais e cooperativas tiveram prazo para enviar propostas visando a aquisição de gêneros alimentícios produzidos por eles para o ano letivo de 2025. Essas ações visam melhorar a qualidade da alimentação escolar e valorizar a produção local. A redução dos ultraprocessados na merenda escolar da Rede Estadual é resultado de esforços contínuos e de ações em prol da saúde e bem-estar dos estudantes.