Diante dessa situação, a equipe da Agência Brasil tentou contatar os advogados de defesa dos envolvidos para obter seus posicionamentos. No entanto, em alguns casos, não foi possível localizar os advogados, e em outros, mesmo após serem contatados, não houve retorno por parte deles.
Entre as manifestações das defesas dos denunciados, destacam-se a espera para ler a denúncia e exercer o contraditório, a análise da acusação pelos advogados antes de se manifestarem, a classificação da denúncia como uma “petição inicial inepta” e uma “cortina de fumaça” para encobrir problemas governamentais, dentre outras justificações e posicionamentos.
É importante ressaltar que, até o momento, as defesas de Marília Ferreira de Alencar, Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho e Reginaldo Vieira de Abreu não foram apresentadas nos autos, o que demonstra a complexidade e a gravidade da situação enfrentada por todos os envolvidos.
Diante desse cenário, a Agência Brasil mantém aberto o espaço para que todos os denunciados possam se manifestar e apresentar suas versões dos acontecimentos. Aguarda-se, agora, as próximas etapas do processo judicial, com a expectativa de esclarecimentos e resolução do caso de forma justa e transparente perante a sociedade brasileira.