Segundo informações da PF, os criminosos criavam identidades falsas para solicitar aposentadorias fraudulentas. Utilizando procurações e documentos falsificados, os benefícios eram retirados em nome de pessoas fictícias, resultando em um prejuízo estimado em mais de R$ 1,5 milhão aos cofres públicos.
As investigações tiveram início após a prisão em flagrante de um indivíduo que tentava reativar um benefício previdenciário suspenso por suspeita de fraude. A partir dessa prisão, os agentes conseguiram identificar outros envolvidos no esquema, que agora estão sob investigação.
De acordo com a PF, os suspeitos responderão por crimes como organização criminosa, estelionato previdenciário, falsidade ideológica, falsificação de documentos públicos e uso de documentos falsos. As penas atribuídas a esses delitos ultrapassam os 30 anos de prisão, demonstrando a gravidade do esquema fraudulento.
A operação Renascimento representa mais um duro golpe contra a corrupção e a criminalidade que assolam o país, demonstrando a atuação incisiva da PF e do MPF no combate a atividades ilícitas que prejudicam a sociedade como um todo. A investigação segue em andamento e novas informações podem surgir à medida que o caso avança.