O promotor de Rio Largo, Magno Alexandre, esclareceu hoje, 11, ao A Notícia, que não existiu nenhuma reunião marcada na segunda-feira, 8, no Ministério Público, para tratar da polêmica venda de terreno de Rio Largo.
Alexandre informou que as fontes que “denunciaram” o caso teriam agido de má fé na reportagem “Promotor propõe acordo na surdina para beneficiar empresa Buriti e prefeito de Rio Largo”.
Disse ainda que a assessoria de comunicação do MP irá divulgar uma matéria falando sobre o trâmite do processo que envolve a venda do terreno de Rio Largo, a preço de banana, à Construtora Buriti.
“A reportagem foi levada ao erro, trata-se de uma fake news”, pontuou o promotor em contato com a Redação do jornal.
A área, que tinha valor venal de R$ 21 milhões, avaliada pelo setor de tributos do município, era de interesse da empresa, que adquiriu o terreno pelo valor de R$ 700 mil sob a justificativa de utilizá-la para fins de construção de lotes populares destinado a famílias de baixa renda.
A suposta reunião, segundo os informantes, seria para firmar acordo entre vereadores, empresa e município de Rio Largo para que o terreno ficasse livre para ser utilizado.