O tom da nova ‘amarelinha’ é mais forte do que o habitual, sendo a principal mudança no uniforme principal. A camisa não apresenta muitas novidades e segue o padrão tradicional com detalhes da gola em verde.
No uniforme número 2, destaca-se a presença da marca d’água em estampa de mosaico, formada por estrelas que partem do escudo, que fazem alusão ao primeiro título Mundial conquistado pela seleção em 1958, na Suécia. Na final, o Brasil atuou com o uniforme alternativo e se sagrou campeão.
Outra mudança se dá pela cor nos números da segunda camisa. Antes branca, agora volta a ser amarela.
“A seleção brasileira e sua torcida de 200 milhões são Gigantes por Natureza. As novas camisas simbolizam, acima de tudo, o maior símbolo de conexão entre o time e o torcedor. O resgate de 58 e 70 nos uniformes remete à história de uma equipe vitoriosa e reafirma o DNA brasileiro com o futebol”, disse o diretor de marketing da CBF, Gilberto Ratto.
A seleção de Tite estreará o modelo azul já no amistoso contra a Rússia, no dia 23 de março, em Moscou. A apresentação da camisa principal será diante da Alemanha, no dia 27.