Continua a luta da advogada Adriana Mangabeira contra o machismo existente no Judiciário brasileiro.
Após ser alvo de difamação e ofensas pelo presidente do Tribunal de Justiça (TJ-AL), caso que foi parar em Brasília, a batalha de Adriana é para que o crime não seja esquecido e nem fique impune.
O ministro corregedor substituto do Conselho Nacional de Justiça, Emmanoel Pereira, em decisão monocrática, arquivou o processo pondo um fim na reclamação correcional contra Tutmés.
Esse fato deixou Adriana Mangabeira inconformada e, mais uma vez, usou seus conhecimentos jurídicos para rebater a questão tendo um retorno positivo.
“A nova corregedora, ministra Maria Thereza, proferiu decisão em que aponta que reclamado em tese infringiu vários artigos da LOMAN ( Código de ética da magistratura) dando andamento a reclamação correcional”, explicou ao A Notícia nesta segunda-feira.