Guaxuma, aos olhos de todos, muitos criticam e descriminalizam sem o real conhecimento do status quo do processo judicial, muitos atacam o desenvolvimento social e função social do imóvel, sem verificar o desenvolvimento nas terras e economia nos municípios, hoje realizada pelos movimentos, que lutam e reivindicam a solução das suas áreas junto a justiça, que por sua vez tenta solucionar de uma forma relativamente rápida, mas se embate nos problemas decorrente no início do processo falimentar, onde se depara com disputa familiar e a realidade patrimonial do complexo do Grupo JL.
Podemos destacar um registro da década de 1980, onde localizou-se uma área devoluta do estado de Alagoas com uma área de 327,67 ha, denominado Terras Devolutas da Várzea do Poxim, sob o Registro Geral 1396 na Comarca de Imóvel de Coruripe-AL, em que versa sobre o processo da Massa Falida, não referência das divisa e/ou utilização das áreas, demonstrando que não houve um levantamento real das cadeias dominiais da Usina Guaxuma pelo responsáveis e nem pelo estado, neste caso o Iteral, que nunca pronunciou-se da área, em breve tempo, não se pode dizer se a área do estado foi ou não levado a leilão, em que versa sem nenhum parecer do Ministério Público de Alagoas e nem da Procuradoria, ou seja, as áreas da Guaxuma precisam do detalhamento solido de seus documentos e não levar no grito e na força imposição, que trata com soberba quando se refere as áreas, o estado de Alagoas não posiciona na questão da sua área.
Localizamos mais desvios documentais de terra da Usina Guaxuma, visto não haver explicação por ninguém, arrolado documentos como devidamente correta, reivindicada como áreas como de propriedade da massa falida, mas o primordial está faltando, não há certidões, matricula e registros das áreas:
Um imóvel denominado Fazenda Santa Alaide, situado neste município, com área de 6,500 hectares, perímetro de 1.303,33 m, contendo os seguintes limites e confrontações: Norte, terras da Usina Guaxuma; Sul, terras da Usina Guaxuma; Leste, Sr. José Curcino dos Santos; Oeste, terras da Usina Guaxuma. Descrição do Perímetro – Partindo do marco 0, de coordenadas UTM 4617,88 metros. Este e 68,16 metros Norte, referida ao Meridiano Central de Gr. Deste, segue confrontando com terras da Usina Guaxuma, com os seguintes azimutes planos e distâncias: 351º25’29” e 272,18 m, até o marco 1; Deste, segue confrontando com terras da Usina Guaxuma, com os seguintes azimutes planos e distâncias: 100º02’28” e 523,60 m, até o marco 2; Deste, segue confrontando com Usina Guaxuma, com os seguintes azimutes planos e distâncias: 253º02’56” e 133,39 m, até o marco 3; Deste, segue confrontando com Sr. José Curcino dos Santos, com os seguintes azimutes planos e distâncias: 248º11’55” e 374,16 m, até o marco 0, marco inicial da presente descrição.
Um imóvel denominado Fazenda Santa Alaide, situado neste município, com área total de 17.43 tarefas, contendo os seguintes limites: Norte, com a Usina Guaxuma; Sul, com a Usina Guaxuma e Sr. João Beltrão; Leste, com a Usina Guaxuma e Oeste, com o Sr. José Norberto dos Santos. Partindo o levantamento na estação 00, visando o Norte com 00º00’, segue com rumo de 295º00’, percorre 303 m. Por uma estrada com rumo de 72º00’, percorre 291,00 m. Por uma linha de alta tensão, limite com o Sr. José Norberto dos Santos, encontra a estação 02. Dobra a esquerda com rumo de 62º00’, percorre 80 m. Por uma cerca de arame, limite com o Sr. João Beltrão, encontra a estação 03. Segue com rumo de 175º00’, percorre 238 m, limite com a Usina Guaxuma encontra a estação 00. Assim fechando a poligonal.
Veja que nasceu de uma poligonal e referencial dentro do que diz área da Guaxuma, com nomes idênticos, o ITERAL revalidou, a Justiça não sabe dentro do mundo de 100.000 páginas, a família não conhece e nem sabe, nunca administrou o que era de Joao Lira, assim segue o samba do doido, em quem gritar mais alto politicamente, economicamente e socialmente estará como correto, e Justiça cega, mas escuta e não sabe onde, fala sem posicionamento de solução, pois esta precisa de embasamento correto, que o inicio tubuloso do processo falimentar destoar toda a realidade, neste meio algo cheira mal.
Assim tentam passar para sociedade que esteja delapidando o patrimônio da Usina Guaxuma ou que a Justiça está sendo amorosa, mas diante do que esta ocorrendo seja um verdadeiro levantamento do processo, posicionando com honradez de debruçar sobre o processo ou os juízes estarão sempre analisando onde pisa, pois parece que no início do processo deixaram muitas cascas de bananas.