Segundo as investigações do MPRJ, os acusados fazem parte de uma facção criminosa responsável pelo tráfico de drogas na favela, localizada no Itanhangá, na Barra da Tijuca. A denúncia feita pelo Ministério Público solicita a prisão preventiva dos envolvidos, ressaltando a gravidade do crime cometido.
De acordo com as informações divulgadas, os suspeitos acreditavam que Diego era membro de um grupo rival e, sem piedade, o executaram a tiros depois de submetê-lo a um “tribunal” formado pelos próprios criminosos. O Ministério Público aponta como agravantes do crime o motivo torpe, o uso de um meio cruel, a impossibilidade de defesa da vítima e o emprego de armas de fogo de uso restrito.
A comunidade do MMA e todos que acompanharam a trajetória de Diego Braga Alves lamentam a forma brutal como ele teve sua vida ceifada. O lutador, conhecido pela sua dedicação e talento no esporte, foi vítima de uma violência sem sentido, fruto da guerra entre facções criminosas que assolam as comunidades cariocas.
Diante desse cenário de violência e impunidade, é fundamental que a justiça seja feita e que os responsáveis pelo assassinato de Diego sejam levados a julgamento. A sociedade espera que o caso seja esclarecido, e que medidas efetivas sejam tomadas para que tragédias como essa não se repitam no futuro.