Além disso, também foi informado que houve 1.792 óbitos confirmados por dengue este ano, com mais 2.216 mortes ainda em investigação. O coeficiente de incidência da doença no país é de 1.897,4 casos por cada 100 mil habitantes, com uma taxa de letalidade em casos prováveis de 0,05 e de 4,43 em casos de dengue grave.
A faixa etária mais afetada pela doença é a dos 20 aos 29 anos, seguida pelas faixas dos 30 aos 39, 40 aos 49 e 50 aos 59 anos. Por outro lado, as crianças menores de 1 ano são as menos atingidas, seguidas pelos idosos com 80 anos ou mais e pelas crianças de 1 a 4 anos.
Minas Gerais se destaca como o estado com o maior número de casos prováveis de dengue, com 1.167.056 registros. Em seguida vêm São Paulo, Paraná e Distrito Federal. Já os estados com menor número de casos são Roraima, Sergipe, Amapá e Rondônia.
O Distrito Federal lidera o coeficiente de incidência da doença, com 8.267,4 casos para cada 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais, Paraná e Espírito Santo. Por outro lado, Roraima, Ceará, Sergipe e Maranhão apresentam os menores coeficientes de incidência.
Diante desse cenário alarmante, é fundamental que as autoridades de saúde intensifiquem as ações de combate ao Aedes aegypti, vetor responsável pela transmissão da dengue, a fim de controlar a propagação da doença no país. A conscientização da população sobre medidas preventivas também se mostra essencial para evitar novos surtos e proteger a saúde de todos.