De acordo com a ministra, existe a suspeita de que as queimadas tenham sido provocadas por ações criminosas, em um padrão semelhante ao “dia do fogo” que ocorreu em agosto de 2019, quando criminosos incendiaram mais de 470 propriedades rurais. Marina Silva ressaltou a gravidade da situação, afirmando que se trata de uma verdadeira guerra contra o fogo e a criminalidade.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se juntou à ministra no centro de operações do Prevfogo, demonstrando preocupação com a situação dos focos de incêndio. Lula garantiu recursos e ações do governo federal para combater as chamas, destacando a dificuldade em apagá-las completamente. Segundo ele, assim que um foco é controlado, outro surge, em uma situação atípica que demanda esforços para conter a propagação do fogo.
A presença da Polícia Federal na investigação das queimadas ressalta a gravidade do problema e a necessidade de identificar e punir os responsáveis por esses atos criminosos. Enquanto equipes de bombeiros e voluntários trabalham incansavelmente para controlar os incêndios, o governo federal promete empenho e ações para garantir a segurança da população e o combate às queimadas que ameaçam o meio ambiente e as propriedades rurais em São Paulo.