O incidente ocorreu durante a celebração do Ano Novo na Bourbon Street, uma área turística popular da cidade. Um ex-militar norte-americano conduziu uma caminhonete em direção a uma multidão, causando pânico e destruição. A suspeita de ligações com organizações terroristas surgiu após a descoberta de uma bandeira do Estado Islâmico no veículo. O FBI está conduzindo uma investigação sobre o caso, visto que o autor do ataque, identificado como Shamsud-Din Jabbar, demonstrou apoio ao grupo militante islâmico em postagens nas redes sociais.
Jabbar, de 42 anos, foi morto pela polícia no local do incidente, após disparar contra as autoridades. Segundo informações da Reuters, o autor viajou de Houston para Nova Orleans no dia 31 de dezembro e publicou vídeos nas redes sociais durante a madrugada do ataque, reforçando sua ligação com o Estado Islâmico.
O atentado chocou a população local e a comunidade internacional, levantando questões sobre a segurança pública e a influência de grupos extremistas em atos de violência. O governo brasileiro, por meio do Itamaraty, manifestou sua preocupação com a situação e solicitou medidas efetivas para prevenir a ocorrência de novos ataques dessa natureza.
A tragédia em Nova Orleans serve como um lembrete da importância da cooperação internacional no combate ao terrorismo e na promoção da paz e segurança em todo o mundo. A comunidade internacional acompanha de perto os desdobramentos do caso, na esperança de que justiça seja feita e que as vítimas sejam devidamente amparadas nesse momento de dor e luto.