O estudo também apontou que, em média, cada usuário do Pix realizou 32 transações mensais em 2024. Os amazonenses se destacaram como sendo os que mais utilizaram o serviço, com uma média de 48 transações mensais, enquanto Santa Catarina registrou a menor frequência de uso, com 25 transações mensais.
Além disso, o valor médio das transações feitas em todo o país foi de R$ 190,57. Os habitantes das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste movimentaram cifras maiores, com médias de R$ 240,37, R$ 223,84 e R$ 208,80, respectivamente. Já no Nordeste e no Norte, os montantes não ultrapassaram R$ 151 e R$ 147, respectivamente.
Os pesquisadores destacaram a diferença entre acesso e uso do sistema, observando que usuários de áreas com maior renda tendem a realizar transações de maior valor. Um caso curioso apontado foi o de Pacaraima (RR), um município fronteiriço com um número de usuários cinco vezes maior que o de habitantes registrados no Censo Demográfico de 2022.
Esses dados demonstram a relevância e a popularidade do Pix no cenário nacional, com uma adesão significativa em diversas regiões do país e uma frequência de uso variada, de acordo com as características e hábitos financeiros de cada localidade.